Brisa Flow! De novo vento. É que não tem como não balançar, falar, ventar, se dobrar. Desculpa. É que esse nosso vento tem rima e sina que sibila no ouvido. Rima conhecida, tão cantada, tão sempre escrita. Vem tempo. Esse que não começa. Não termina. Porque o ano, o relógio, a convenção, o chavão, o chatão, às vezes, muitas vezes, mais desajudam do que desatrapalham... Por que não inverti a frase pra facilitar? Porque não. Porque são. Porque não estão. Porque o vão é que dá um musicão. Dezena de vão. Dez cenas de chão. Dez mesas de ladrão. E desveio o cão. Desmereceia. Desmereceia. Muitos sem ceia. Saudade da aldeia, Djuena Tikuna? Floresta incendeia. Malandro falseia. E o pé-de-meia? E a botinha de Natal que no vazio passeia, cada vez menos cheia na desmocracia? Quem aguenta o dez mais? Desfaz. Desfaz.
Para tirar o código de barra do centro da sala, lançada uma "biblioteca" virtual do Ailton Krenak, feita por voluntários do ciclo de estudos Selvagem, que reúne e organiza as falas em vídeo dele. Dá pra pesquisar por assunto, é bem legal! No caminho da apreciação, sente-se com respeito no banquinho que leva e eleva ao que realmente importa.
Vem férias... Para eu não ter que publicar um errata por post. Errar é desumano. Consertar o erro, desdeshumano. Enviei tanta errata do post passado que as plataformas de e-mails me bloquearam por algum tempo, já que eu tinha enviado muitos outros e-mails no mesmo dia. Segue o link correto para o Ouvindo 10. Ela, C-A-R-O-L-I-N-A. Tomara que a Carolina e a Clementina me perdoem. Respeito muito as duas. Aí vai pra quem ainda não leu.