sociedade teosófica de portugal nEWSLETTER N.º 22 | JUNHO 2022 |
|
|
A Sociedade Teosófica de Portugal saúda-vos e convida-vos para participar nas duas sessões online/via Zoom, previstas para os dias 4 e 18 de junho de 2022. As duas sessões integram-se numa série de sessões coordenadas pelos Ramos e Grupos de Estudo da S.T.P. |
|
|
O Verdadeiro Trabalho da Sociedade Teosófica A Sociedade não foi fundada como um movimento para ensinar as pessoas a serem boas no sentido convencional – isto é, não roubar, matar, enganar, ou perpetrar atos tão evidentemente injuriosos que, infelizmente, são prevalecentes nos dias de hoje. A Sociedade também não tinha o objetivo de assumir-se como uma escola de Ocultismo. Uma carta de um dos Mahatmas torna isso bastante claro. Ele afirma o seguinte: “Antes pereça a S.T. com os seus dois desafortunados Fundadores, ao invés de permitirmos que ela se torne não mais do que uma academia de magia, um centro de Ocultismo”. Estas palavras são surpreendentes e ressoantes. A Sociedade também não tem como objetivo apenas satisfazer a curiosidade intelectual, propiciar um fórum para nos distrairmos, quando nos sentimos enfadados, discutindo temas intelectuais variados. A Sociedade foi fundada com o elevado propósito de promover a regeneração espiritual do ser humano. Sendo assim, é importante compreender o que significa essa regeneração e como poderá ocorrer. N. Sri Ram In: O Verdadeiro Trabalho da Sociedade Teosófica (Citação adaptada) Consulte aqui, este e outros escritos de N. Sri Ram, em inglês) |
|
|
18 | JUNHO | 16 HORAS Sessão coordenada pelos Ramos Koot-Hoomi e Lótus Branco Apresentações breves Gratidão Ana Margarida Leite de Castro A liberdade à luz da Teosofia José Luís Franco Karma Paulo Carvalho da Silva Partilha Rita Jardim Inscrição: https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZUqfuitqjgsHdA0b23Mj44GnMwHUJPDOpiW É conveniente entrar na sessão, com cerca de 15 minutos de antecedência. |
|
|
Flores Fotografia | maio de 2022 Parque Botânico do Monteiro-Mor | Lisboa |
|
|
O jardim do silêncio Em momentos de quietude, em movimentos de proximidade com a natureza, em períodos em que o nosso estilo de vida se torna mais lento com isolamento ou semi-isolamento, ou em tempos de crise, podemos notar uma presença no centro de nós. Com o tempo também reconhecemos que essa presença está para além de nós. É transcendente e, como tal, nunca conseguimos agarrá-la por completo. Todos os dias, logo que abrimos os olhos, o nosso mental desperta. Os nossos sentidos orientam-no para as coisas deste mundo e monopolizam-no. Estamos continuamente distraídos com aquilo que vemos, ouvimos e tocamos… Todas estas coisas mobilizam a integridade da nossa atenção. Os pensamentos aparecem, encadeiam-se, pressionam-se, empurram-se no mental. Esquecemos quem somos, esquecemo-nos muito simplesmente de Ser, absorvidos no parecer. A fim de parecer ainda melhor, misturamos a nossa voz à cacofonia geral, falamos excessivamente e de coisas insignificantes. Assim, “Conhecer, ousar, querer e ficar em silêncio” pode ser resumido como as virtudes primárias que todo o aspirante ao Caminho deve esforçar-se por praticar. Aprendamos, então, a mergulhar no mais profundo de nós mesmos, a recolhermo-nos e aí encontrar o abrigo ou refúgio que nos proporciona paz e silêncio. Ana Maria Coelho de Sousa | maio de 2022 In: O jardim do silêncio Texto apresentado na sessão pública coordenada pelo Ramo Maitreya | 07-05-22 |
|
|
Reflexos Fotografia | maio de 2022 Junto a uma pequena queda de água Parque Botânico do Monteiro-Mor | Lisboa |
|
|
|
|