Juncal Jazz | 3,10 e 17 de março de 2018

A União Recreativa e Desportiva Juncalense promove nos dias 3, 10 e 17 de Março o Festival Juncal Jazz. Os espetáculos decorrerão na sua carismática sede situada na Rua Carreira da Vila 10 na vila do Juncal, concelho de Porto de Mós, numa sala que proporcionará concertos intimistas numa relação muito próxima entre artistas e público.

 

Esta primeira edição pretende apresentar um programa em que o passado, o presente e o futuro se ligam nestes três dias e com uma ligação à terra, através dos músicos e dos conceitos dos espectáculos.

No dia 3 recuaremos aos primórdios do Jazz até a Nova Orleães do inicio do séc. XX, com os Desbundixie dixieland band.

No segundo sábado, dia 10, Claudia Franco irá trazer a sua inspiração na dança e nas grandes vozes do Jazz com o seu projeto de originais “Prismas”.

No encerramento, a 17 de Março contamos com o futuro do Jazz num combo de alunos do curso de instrumentista de jazz da OFA de Montemor-o-Novo. De seguida atuará Diogo Duque, um dos trompetistas mais versáteis da sua geração, com um projeto musical multidisciplinar que pretende aliar ao seu universo musical um dispositivo visual, poético e narrativo, ligando a tradição e a inovação, com "a viagem de Laniakea”.

 

 

As entradas serão de 6,00€ (5,00€ em venda prévia na sede da URDJ, na Junta de Freguesia e na Agro-Coelho) e o passe para as três noites é de 13,00€. Pode também preencher o formulário no final desta página para reservar bilhetes.

3 de Março | 22h00
DESBUNDIXIE Traditional Jazz

Desbundixie é um projecto que tenta reviver o estilo jazzístico denominado Dixieland, buscando inspiração nas sonoridades nascidas em Nova Orleães no princípio do séc. XX para os dias de hoje.
É também uma viagem pela história do jazz e da sua génese, sendo uma vertente importante para a compreensão deste estilo.


Composto na sua base por sete elementos (Manuel Sousa – trompete, Flávio Cardoso - clarinete, César Cardoso - saxofone tenor, Ricardo Carreira - trombone, Pedro Santos - banjo tenor, Daniel Marques - tuba, João Maneta - bateria), este projecto apresenta temas escritos de época, orquestrados por estes músicos. Deste modo é feita uma abordagem ao estilo Dixieland, com uma linguagem específica da banda, marcada pelo improviso e pela irreverência que a caracteriza.


Este projecto visa proporcionar ao público um concerto alegre, divertido, bem-disposto, de forma a colocar o jazz no contexto onde foi criado, como sendo uma musica essencialmente popular e aberta a todas as classes sociais.
Desbundixie é muito mais que um nome, e um modo especial de viver a música. É imagem de marca desta banda, que quer, sobretudo, animar-se e animar quem a ouve.

10 de Março | 22h00
Cláudia Franco

Prismas é um concerto sobre a dança e a luta que percorremos na nossa mente à procura de sermos melhores, de sermos mais felizes.
Voando entre as inseguranças, os sentimentos e as motivações; aceitando que não somos perfeitos mas sonhando que podemos ser incríveis!


Cláudia Franco, cantora e compositora, gravou "Soul Dance" (melhor disco português de 2015 pela Rádio Marginal) ao estilo de jazz tradicional e traz-nos agora mais canções originais, também em português, que fundem estilos como rock-pop, soul, indie e jazz; revelando verdadeiramente o seu imaginário musical.
Prismas é um distanciamento de si própria, intensificado pelos músicos Rui Caetano no piano, João Custódio no contra--baixo e Pedro Felgar na bateria.

17 de Março | 21h00
COMBO da Ofício das Artes

A OFÍCIO DAS ARTES – Escola Profissional de Montemor-o-Novo estará presente no próximo dia 17 de Março (sábado) no Festival Juncal Jazz 2018.
O combo composto pelos alunos Ana Casa Branca (voz), António Arimatea(bateria), Gilner Neves (trombone), Lamine Carvalho (piano), Marcos Gonçalves (saxofone) e Pedro Silva (contrabaixo), sob a direção musical do professor José Soares, atua pelas 21h00 como abertura.

 

Sobre a OFÍCIO DAS ARTES – Escola Profissional de Montemor-o-Novo


Com início em Setembro de 2015 e projeto da Ofício das Artes – Associação para o Ensino, Formação e Desenvolvimento de Atividades Artísticas, a Escola Profissional de Montemor-o-Novo conta atualmente com duas turmas de Instrumentista de Jazz, onde são lecionados saxofone, trompete, trombone, bateria, piano, contrabaixo, guitarra e voz, em associação com as restantes disciplinas gerais.
O curso tem a duração de três anos, equivalência ao 12o ano e conjuga a interpretação e improvisação jazz, criação de arranjos, elaboração de partituras e diversos projetos artísticos para apresentação ao vivo.


A Ofício das Artes – Escola Profissional de Montemor-o-Novo conta com professores de renome nacional como Eduardo Lála (Trombone e Orquestra), José Soares (Guitarra), Beatriz Nunes (Voz), Pedro Pinto (contrabaixo), Mateja Dolsak (saxofone), Moisés Fernandes (trompete), Ulf Ding (piano), Joel Silva (bateria), entre outros.

17 de Março | 22h00
Diogo Duque

A VIAGEM DE LANIAKEA
Espectáculo-concerto-performance visual de som, imagem & poesia.

 

A Viagem de Lanieakea é um projecto musical multi-disciplinar concebido pelo músico e trompetista Diogo Duque, um conceito que pretende aliar ao seu universo musical um dispositivo visual, poético e narrativo apresentado ao vivo.

 

LANIAKEA é um incrível superaglomerado de galáxias que integra a Via Láctea. Significa, literalmente, “paraíso infinito” ou “universo imensurável”.

Vivemos numa era em que as mais variadas galáxias, linguagens e dimensões se fundem e confundem, e em que cada vez mais se torna necessário compreender a criação artística enquanto processo abrangente de cruzamento e humanização.

A Viagem de Lanieakea pretende uma expansão cada vez mais próxima da obra total, uma consciência com o eu e o todo num mesmo plano; uma viagem sonora, visual e poética algures entre a canção e a paisagem, numa suíte ambrosíaca defolk-rock-canção, minimal e contemplativa.

A Viagem conta com o som sensível e quente das melodias de Diogo Duque que convida Pedro Branco (guitarra), Francisco Brito (contrabaixo) e José Salgueiro (bateria) a percorrer uma travessia de emoções num espaço visual e performático animado ao vivo por Valerio Giovannini (artista visual) e Ana Sofia Paiva (narrativa poética).

 

DIOGO DUQUE é instrumentista de referência do panorama musical português e um dos mais versáteis instrumentistas da sua geração. Natural de Trás-os-Montes, Diogo Duque sempre gostou de improvisar. Iniciou a sua actividade musical na Banda Filarmónica de Felgar, estudou Jazz na Escola Superior de Música de Benfica e alia influências dos mais variados estilos (salsa, música brasileira, música africana, erudita, fado, folk português e europeu, soul, funk, jazz, entre outros). Integrou o Mingus Project, um projecto de homenagem ao contrabaixista Charles Mingus, com o qual percorreu grande parte dos mais importantes festivais de jazz e palcos nacionais e internacionais. Colabora com artistas como Tito Paris, Aurea, The Black Mamba, Mallu Magalhães, Salvador Sobral, Ricardo Ribeiro, Carlos do Carmo, Marco Oliveira, João Pires, Don Kikas, Victor Zamora, Ricardo Toscano, Júlio Resende, Carlos Barreto, Carlos Bica, Alexandre Frazão, João Paulo Esteves da Silva, entre muitos outros. Gravou em cerca de 40 projectos discográficos de diversos artistas desde 2011. É Director Técnico e Coordenador da Escola de Música “Sabor Artes” e docente de Trompete no curso Creative WorldMusic da ESTAL.

Reservas/Entradas
Rua Carreira da Vila 10, Juncal, Portugal

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